Silêncio negro
Silêncio. Palavra quase nunca questionada, até ser necessário seu uso;
Longe do amor do afeto e se distanciando da alegria a cada instante;
Coração dilacerado já não estanca o sangue, durante a madrugada o sangue jorra quente de dentro de um coração pulsante que ainda encontra um pequeno vestígio de forças para lutar;
Os olhos se fecham lentamente, entrando em contato com um mundo suprimido, silenciosamente na noite negra a adentrar sem receio;
O silêncio negro amarrota a alma originando tristeza explícita aos olhos.
Palavras já são ouvidas, mas não distinguidas E nem explicadas.
O tempo passa o mundo passa nada é bom o bastante para fazê-los descontinuar
Longe do amor do afeto e se distanciando da alegria a cada instante;
Coração dilacerado já não estanca o sangue, durante a madrugada o sangue jorra quente de dentro de um coração pulsante que ainda encontra um pequeno vestígio de forças para lutar;
Os olhos se fecham lentamente, entrando em contato com um mundo suprimido, silenciosamente na noite negra a adentrar sem receio;
O silêncio negro amarrota a alma originando tristeza explícita aos olhos.
Palavras já são ouvidas, mas não distinguidas E nem explicadas.
O tempo passa o mundo passa nada é bom o bastante para fazê-los descontinuar
Autor: Rodrigo da Silva Júnior
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